Onde está o escravo?
Reza a tradição que era uma quinta feira.
Jesus e seus discípulos iriam celebrar a Páscoa.
Caminharam bastante até chegarem em uma casa.
Era costume naquele tempo ter algum criado, servo, escravo, para lavar os pés dos viajantes.
E olha que não tinham tênis, sapatos….
Os pés estavam empoeirados, sujos de areia, barro, talvez até esterco, enfim.
E os pés tinham que ser limpos.
As mesas daquele tempo não eram muito altas não, como hoje. Os pés não ficam “lá embaixo da mesa”.
Ficam meio que perto da comida, enfim.
Imagina o cheiro ruim…
E a galera chegou na casa.
Fico pensando no constrangimento.
Olhares procurando algum servo, algum escravo, para lavar os pés de todos.
Começaram a olhar um para o outro.
E agora?
Onde está o escravo?
Quando olham para o lado, o próprio Jesus, se cingiu somente com uma toalha para lavar os pés de todo mundo.
Constrangimento geral.
O Pedrão disse: “o meu não, não lava de jeito nenhum”.
Na cabeça do Pedro, líder não era para essas coisas.
O Senhor disse que se Pedro não deixasse, não teriam nada em comum.
Exagerado, o príncipe dos apóstolos disse: “me lava todo então”
Tudo não precisava, pois a Palavra que eles aprendiam já estava fazendo isso.
E assim, o Mestre foi lavando os pés de um por um.
E disse: se eu, que sou o Senhor e Mestre de vocês vos laveis os pés, vós também devereis lavar os pés uns dos outros.
Jesus, para nossa tradição, é o filho de Deus encarnado.
Aquele que deixou a sua glória para nos salvar.
A encarnação em si já foi um ato de esvaziamento.
E sua vida encarnada seguiu a mesma direção.
Jesus nos deixou o único caminho possível para a convivência e para a paz.
O caminho do serviço abnegado e do amor de uns para com os outros.
Jesus e seus discípulos iriam celebrar a Páscoa.
Caminharam bastante até chegarem em uma casa.
Era costume naquele tempo ter algum criado, servo, escravo, para lavar os pés dos viajantes.
E olha que não tinham tênis, sapatos….
Os pés estavam empoeirados, sujos de areia, barro, talvez até esterco, enfim.
E os pés tinham que ser limpos.
As mesas daquele tempo não eram muito altas não, como hoje. Os pés não ficam “lá embaixo da mesa”.
Ficam meio que perto da comida, enfim.
Imagina o cheiro ruim…
E a galera chegou na casa.
Fico pensando no constrangimento.
Olhares procurando algum servo, algum escravo, para lavar os pés de todos.
Começaram a olhar um para o outro.
E agora?
Onde está o escravo?
Quando olham para o lado, o próprio Jesus, se cingiu somente com uma toalha para lavar os pés de todo mundo.
Constrangimento geral.
O Pedrão disse: “o meu não, não lava de jeito nenhum”.
Na cabeça do Pedro, líder não era para essas coisas.
O Senhor disse que se Pedro não deixasse, não teriam nada em comum.
Exagerado, o príncipe dos apóstolos disse: “me lava todo então”
Tudo não precisava, pois a Palavra que eles aprendiam já estava fazendo isso.
E assim, o Mestre foi lavando os pés de um por um.
E disse: se eu, que sou o Senhor e Mestre de vocês vos laveis os pés, vós também devereis lavar os pés uns dos outros.
Jesus, para nossa tradição, é o filho de Deus encarnado.
Aquele que deixou a sua glória para nos salvar.
A encarnação em si já foi um ato de esvaziamento.
E sua vida encarnada seguiu a mesma direção.
Jesus nos deixou o único caminho possível para a convivência e para a paz.
O caminho do serviço abnegado e do amor de uns para com os outros.
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