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Mostrando postagens de junho, 2014

A verdadeira batalha espiritual

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A s guerras costumam deixar muitas pessoas mortas e feridas nos campos de batalhas.   Entretanto, há uma batalha, um conflito, que é o pior de todos, que é o combate da fé.   Este combate, esta batalha também deixará uma multidão de mortos e de feridos, mas que infelizmente, talvez não tenham uma segunda chance de se reabilitarem. Largo e espaçoso é o caminho que leva à perdição; entretanto, a porta continua sendo estreita, e o discurso continua sendo duro.   Muitos sequer percebem que vivem em meio a um combate. Muitos sequer se apercebem que estão em meio a uma guerra.   Outros, embora teoricamente saibam, não se armam nem se prepararam, e vivem como se batalha nenhuma existisse.   Quais são os nossos inimigos neste combate da fé?   O primeiro inimigo é o mundo.   Quem quiser ser amigo do mundo, se torna inimigo de Deus.   E o que é o mundo?   O mundo é um sistema de ideias, cultura e costumes contrários ao Reino de Deus.   Por exemplo

O Espírito Santo

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    H oje o calendário cristão nos convida a meditar no Espírito Santo.   O Espírito Santo é Deus, e é digno de toda a adoração, honra e louvor, assim como o Pai e o Filho, e tem um papel fundamental na salvação de todos nós.   Isso porque, conforme nos relata as Escrituras, Jesus morreu para nos salvar de todos os nossos pecados, entretanto, é o Espírito Santo que aplica a salvação nas nossas vidas.   Segundo as Escrituras, o ser humano está morto em delitos e em pecados, e está completamente cerrado para as coisas espirituais. Por isso, o Espírito Santo precisa convencer o ser humano de seu pecado. E o Espírito é paciente, e assaz misericordioso, pois a nossa tendência é realmente endurecer os nossos corações. Se o Espírito do Senhor não nos convencesse do pecado, ninguém se converteria.   Aqueles que cedem ao Espírito Santo, pela preciosa graça previdente de Deus, são regenerados, ou seja, nascem de novo, e portanto passam a "ver" o Reino de Deus, a

O cristão e a greve

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  Tendo em vista tantas manifestações grevistas ocorrendo atualmente, alguém me perguntou se é lícito a um cristão participar de greves, como, por exemplo, no caso dos metroviários que está ocorrendo neste momento em São Paulo.   Sinceramente, não creio que existe uma resposta absoluta para tal questionamento. Cada caso deverá ser avaliado individualmente. Alguns entendem que, ainda que por analogia, a recusa do povo de Israel em continuar trabalhando para Faraó de algum modo poderia servir como inspiração para as paralisações. Outros, dizem que isso é forçar a barra.   Creio que um cristão tem o direito de se rebelar contra atitudes abusivas, injustas, escravagistas, discriminatórias, ou coisa do tipo, ainda que o deva fazer de forma pacífica. Creio que o cristão pode e deve participar de passeatas, manifestações, ou coisas do tipo, quando, conforme sua consciência, e em confrontação com a Palavra de Deus, sejam causas justas (sem embargo de podermos estar equivocados e