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Mostrando postagens com o rótulo Meditações

O que o Jesus ressurreto faz pela comunidade de discípulos reunida

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Em JOÃO 20.19-24 temos o relato do aparecimento de Jesus ressurreto aos seus discípulos reunidos, que se encontravam trancados por medo dos judeus. Quantas coisas maravilhosas Jesus fez aos seus discípulos reunidos naquela ocasião! Foi na comunidade reunida que Jesus apareceu e confirmou a sua paz (vers. 19). Ele disse “Shalom aleikhem” (a paz seja convosco). Isso é uma confirmação do que ele já havia dito em João 14.27: “Eu deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como a dá o mundo. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize”. Os discípulos passaram pela experiência do medo. Naquela oportunidade Jesus transformou o medo dos discípulos em alegria (vers. 20). Jesus se apresentou a eles, se deixou ser tocado, reconhecido. Quando uma pessoa tem a experiência do Senhor, suas emoções são transformadas. Os discípulos puderam finalmente se alegrar no Senhor, alegres com sua ressurreição. Ele disse aos discípulos que um dia a alegria deles seria completa, e, naque...

A Voz do que clama no deserto

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voz do que clama no deserto: Preparai o caminho do Senhor, endireitai as suas veredas (Marcos 1.3). João Batista era filho do sacerdote Zacarias e de Isabel (Lucas 1.5 em diante). Isabel era filha de Arão (Lc 1.5). Significa que João deveria ter sido sacerdote também. Ele era da tribo de Levi e da família de Arão. Mas por algum motivo, ele não estava no templo, onde deveria ser o seu lugar de atuação. Ele está no deserto. Interessante notar que no tempo do ministério de João Batista, Anás e Caifás eram os sumo-sacerdotes. Estranha esta ideia de que havia dois sumo sacerdotes, afinal, pela lei só deveria haver um. Isso parece significar que o sistema religioso de Israel estava bastante corrompido. E no modo como vemos João Batista, e mesmo Jesus tratando os fariseus, a outra conclusão não podemos chegar: os líderes religiosos de Israel lesionavam o povo e adulteravam a lei. Neste quadro, João Batista não poderia mesmo ser sacerdote, e outra alternativa não teve ...

Ouvindo a voz de Deus

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Assisti um documentário em que é relatada um pouco da história de um pastor indiano que “ouvia a voz de Deus”. Muito interessante que, em uma das ocasiões, aquele pastor ouviu Deus lhe falar acerca de uma ponte e uma bomba d’água em determinada região, e que era para ele se dirigir até lá. Ele foi, juntamente com a equipe, e, chegando ao local (que ele nunca tinha ido, conforme relatou) começou a pregar para um grupo de mulheres. Passaram poucos minutos, surgiu um grupo de homens armados com facões, vindos de um templo hinduísta. Eles ficaram ouvindo o pastor falar. Ninguém atacou. O repórter ficou bem assustado. Até que finalmente, um dos homens daquele grupo se converteu e “aceitou Jesus”. Interessantemente, aquele homem era um dos responsáveis pelos maiores festivais promovendo a religião hinduísta naquela região. Alguns dos eventos chegava a reunir mais de 10.000 pessoas. A partir daquele dia, tudo iria mudar. Falo aqui para crentes. Um incrédulo, creio, ja...

A religião de causa e efeito

Esta em moda hoje uma ideia de religião de causa e efeito. O que vem a ser isto? É a ideia de que se a pessoa realizar certos rituais, cumprir certas promessas, se comportar de determinado modo, cumprir certos mandamentos, ela será tremendamente bem sucedida na face da terra, com prosperidade, boa família, boa casa, etc. Isso já vinha de um certo paganismo, ou mesmo talvez de um catolicismo de cunho popular, mas tem se propagado cada vez mais no meio evangélico. São comuns as campanhas das promessas e coisas do tipo. E cada um fica meio que esperando a sua vez de ser abençoado, de dar o seu testemunho ou coisas do tipo. Mas isso não está somente em expressões populares do pentecostalismo. Mesmo discursos intelectualmente mais elaborados podem acabar defendendo este ponto de vista. Tudo isso muito interessante, muito bonito, atraindo muitas pessoas, mas com um único probleminha: não está de acordo com o evangelho. Lembro-me por exemplo, da história de João Bat...

Governo e serviço

O evangelho inspira a aqueles que estão na posição de poder e autoridade a serem servos. Nada mais distante da prática brasileira, em que os políticos têm aumento de salários, verbas e outras coisas enquanto que toda a população precisa apertar os cintos. Coisa triste um país em que os poderosos não servem o povo, mas se servem do povo. E tal discussão, nada tem a ver com capitalismo, socialismo, esquerda ou direita. Tem a ver com caráter. Acredito que sistemas podem ser melhores ou piores em uma determinada sociedade. Mas o que realmente determina ou não o seu sucesso é o caráter das pessoas. No Brasil, desde o menor até o maior, desde o pequeno até o  grande, em todos os extratos sociais parece haver o germe da corrupção. Basta dar poder a alguém, e este se comportará exatamente como aqueles que ele criticava. Aumentará seu próprio salário e fará de tudo para promover o seu próprio futuro. Poucos são como aquele presidente latino americano que doa boa par...

Um chamado para ação

Resumo de mensagem baseada em Tiago 2.14-17 – ministrado em 31 de dezembro de 2014, na Igreja Manaim em Guaianazes Tiago escreve para judeus da diáspora. Provavelmente, judeus cristãos. Esta é uma epístola eminentemente prática, que nos chama para a ação. Ao que indica, o público de Tiago possuía uma fé meramente teórica.  Podemos aprender pelo menos três coisas com base na mencionada passagem. Primeiramente, podemos entender que “palavras, por si só, não refletem necessariamente a realidade como ela é”. Provavelmente aquelas comunidade, receptora da carta de Tiago, era orgulhosa de sua condição judaica, ainda mais agora, fazendo parte ainda da nova aliança. Talvez eles gostassem de serem chamados de filhos de Abraão, Isaque e Jacó. Entretanto, pelo que podemos ler desta carta, tudo o que eles tinham era uma fé morta, uma ortodoxia sem vida. Daí não adianta palavras, autopromoção, ou coisa do tipo, pois palavras, por si só, não refletem a verdadeira realidade das coisas. O...

Prostituição espiritual

Um velho amigo, sacerdote que decidiu se tornar barman em Amsterdã, disse certa vez: “não quero ser chamado de ‘pastor’ porque já vi muitos chamados pastores que são prostitutos espirituais que vendem seu amor sob a condição de mudança. Se minha relação com as pessoas, como pastor, é uma pressão sutil para pararem de beber tanto, ou afastarem-se das drogas, serem menos promíscuos, cortarem o cabelo, irem ao tribunal, à igreja ou à prefeitura, ainda não estou realmente com elas, mas com minhas próprias preocupações, sistema de valores e expectativas e me tornei um prostituto degradando meus irmãos e irmãs, transformando-os em vítimas de minhas manipulações espirituais”. Muitos ministros reclamam que ninguém diz “muito obrigado” a eles, que as horas gastas com as pessoas não provocam nenhuma mudança nos outros, que depois e muitos anos de ensino, pregação, aconselhamento, organização e celebração, as pessoas ainda estão apáticas, a igreja ainda é autoritária e a sociedade corrupta. ...

Verdadeiras mães, verdadeiros pais

Quando Paulo escreveu sua primeira carta aos tessalonicenses ressaltou algumas questões do modo como ele os tratou. No que se refere à possibilidade de exigir da igreja a sua própria manutenção, ele ressaltou: “todavia nos tornamos dóceis entre vós, qual ama acaricia os seus próprios filhos ” (1 Tess 2.7).  Paulo continua sua epístola, ressaltando o procedimento dele e de seus companheiros perante os seus leitores, a ponto de dizer: “E sabeis, ainda, de que maneira, como pai a seus filhos ...” (1 Tess 2.11). Ou seja, em uma rápida passagem, Paulo comparou a si mesmo e a seus companheiros pastores de mães e pais da nascente igreja em Tessalônica. Creio que assim deve ser o coração pastoral. Ora, tratar a todos como verdadeiras mães, acolhendo, acariciando. Ora, como verdadeiros pais, exortando, aconselhando, protegendo. Não deve ser fácil para nenhum pastor assumir esta postura, mas é exatamente isso que Paulo disse de si mesmo e de seus companheiros. Daí, a necessidade de ...

Um ardente coração pastoral

O capítulo 15 do evangelho de Lucas nos traz uma meditação acerca da parábola da ovelha perdida, em que o pastor deixa noventa e nove ovelhas para trás e sai em busca de uma solitária. Parece algo meio estranho de se fazer, deixar noventa e nove e ir atrás de uma só... Somente com um coração pastoral podemos compreender profundamente o sentido desta parábola. Por algum motivo, muitas pessoas deixam o nosso convívio comunitário. Muitos deixam de congregar conosco. Isso faz parte da rotina de uma comunidade. Entretanto, há algumas pessoas que nos são muito queridas, que realmente andaram ao nosso lado, junto conosco. Por algum motivo, elas querem sair do aprisco, deixar a igreja, a comunhão dos irmãos. E, de vez em quando, o Senhor nos dá a oportunidade de encontrá-las nos caminhos da vida. É aí que o nosso coração arde, com o desejo de que tal pessoa possa estar novamente conosco.  Nem sempre são ovelhas que saem por aí totalmente perdidas, fazendo coisas erradas, ...

Praia, sol e funk

Estou em Ubatuba, no litoral paulista, em uma semana de férias. Já faz algum tempo que a semana do Natal é a única em que consigo tirar uns dias com a esposa. Manhã de sol. Famílias na praia. Logo de cara, uma caminhonete. Caixas de som para fora. Um som alto no ritmo que se acostumou denominar de “funk” com uma letra inenarrável. Meninas jovens dançam de forma sensual, tudo regado à bebida alcoólica e um cheiro no ar que não deixa dúvidas. Não tenho o condão de criticar nenhum estilo musical, eu mesmo, aprecio black music, hip hop, jazz, do verdadeiro funk e também do miami bass (que é o que o pessoal aqui no Brasil chama erroneamente de funk). Entretanto, há algumas formas culturais que entendo serem relativamente perniciosas socialmente falando, e creio que esta é uma delas. Convivo na periferia de São Paulo. Sempre vemos, o tempo todo, meninas grávidas, crianças gerando crianças. Um professor meu já disse certa vez que o sexo é a festa do homem pobre, e a miséria d...

Uma meditação sobre o desapego

Durante muito tempo em minha vida sofri por verificar que a maior parte das coisas não acontece da maneira como gostaria. Tanto esforço, por exemplo, na vida profissional, quando vem alguma decisão, “do alto”, da maneira diametralmente oposta àquilo que considerava o mais correto. Achava que as coisas tinham que acontecer do jeito do que eu queria. Foi quando percebi que um dos maiores (ou o maior) bem que eu possuo sou eu mesmo, aquilo que sou e me tornei com os meus próprios valores. Nada me pertence, a não ser eu mesmo, e olhe lá. Esta frase “nada me pertence” foi realmente libertadora para mim. A empresa que eu trabalho, na verdade, não é minha. As instituições que participo. A vontade dos outros ao meu redor. Nada é meu. Tudo o que posso fazer é dar o melhor de mim, dos meus valores, mas desapegado dos resultados. E de algum modo, quando deixei a vontade de me apoderar das coisas, de algum modo misterioso, elas vieram até mim. Vejo que a maior parte das pessoas adoece...

Os magos que presentearam o menino Jesus

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O capítulo dois do evangelho segundo Mateus nos relata acerca de uns magos que vieram do Oriente para presentear a Jesus. Uma estrela os guiou até Jerusalém, e depois até Belém da Judéia. Não sabemos ao certo quem eram estes magos. A tradição diz que eram três e que eram reis. A lenda diz que foram até mesmo batizados e que seus ossos estão conservados até o dia de hoje. Mas não podemos saber ao certo. Talvez fossem sacerdotes persas ou babilônios. Estes últimos estudavam as estrelas. Talvez tivessem tido até mesmo contato com as escrituras judaicas. Fato é que eles seguiram uma estrela da qual pouco se sabe. Salvo melhor juízo, não há nada no antigo testamento que nos diga exatamente que estrela seria aquela. Ao que tudo indica, de algum modo misterioso, Deus falou àqueles sábios gentios dentro de seu próprio campo de conhecimento. Depois, melhor direcionados pelas Escrituras, eles foram até Belém da Judéia, mas novamente foi a estrela que mostrou a casa certa. ...

Herodes, os magos e a estrela

O capítulo dois do evangelho de Mateus relata acerca de uns magos do Oriente que, após a observação de uma determinada estrela, entendem que havia nascido o rei dos judeus. Eles vão até Jerusalém, e procuram saber onde nasceu o menino para que possam prestar suas homenagens. O texto diz que Herodes e toda Jerusalém ficaram alarmados. Herodes era um homem do tipo mais cruel possível. Em sua biografia temos o assassinado de pessoas muito chegadas a ele, somente pelo fato de se achar ameaçado em seu reinado. Mandou assassinar o seu cunhado, que foi um importante sacerdote, também a sua amada esposa Mariana, e os dois filhos que dela foram concebidos. Herodes foi cruel, astuto e desumano. Quando os magos se achegaram a Jerusalém, Herodes convocou uma reunião com os principais sacerdotes e escribas para descobrir onde nasceria o Cristo. E, conforme a profecia de Miquéias, o local seria Belém de Judá. Após, Herodes chamou os magos, inquiriu acerca da estrela, e os enviou à B...

Maria, a serva do Senhor

Disse então Maria: Eis aqui a serva do Senhor; cumpra-se em mim segundo a tua palavra. Lucas 1:38 Segundo  a narrativa bíblica do nascimento de Jesus, o anjo Gabriel foi enviado a uma jovem virgem, desposada, de nome Maria. Aquele mensageiro de Deus foi incumbido de dar a mais aguardada de todas as notícias, segundo a expectativa judaica do nascimento do Messias. O Espírito do Senhor cobriria Maria com a sua sombra, e ela conceberia do Filho de Deus, o rei de Israel. Embora Deus seja soberano e faça tudo conforme o beneplácito de sua vontade, Ele não forçou Maria a nada. A adesão à vontade divina é crédito da jovem de Nazaré. Ele jamais determinaria uma gravidez forçada sobre aquela que conceberia o seu Filho. Por outro lado, precisamos avaliar o risco que Maria cometeu ao aceitar a incumbência divina. Ela era somente uma jovem virgem. O que seus pais pensariam de vê-la grávida? E José, como reagiria? E as pessoas de toda a sua aldeia? Ela correria inclusive risco de mo...

Maria, humilde e escolhida

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N azaré era uma aldeia das mais simples da região da Galileia. Ficava a 140 km de Jerusalém, uns três dias de caminhada. Nada lá havia de importante, seja no sentido político, econômico ou religioso. É possível até que fosse um lugar de má fama, pois Natanael perguntara aos primeiros discípulos de Jesus: “Pode vir alguma coisa boa de Nazaré” (João 1.46)? Entretanto, foi a uma virgem simples de Nazaré que o anjo Gabriel foi enviado. Não foi a uma princesa de Roma, nem mesmo a uma sofisticada mulher grega, ou mesmo a alguma nobre de Jerusalém. Não. Por algum motivo, que somente a soberania de Deus poderia explicar com absoluta precisão, foi escolhida uma jovem virgem da aldeia de Nazaré. Ou seja, foi escolhida para ser a mãe de Jesus uma jovem Virgem de uma aldeia insignificante de uma região não lá muito importante do mundo (Galileia). Isso parece apontar em uma direção no sentido de que há algo no evangelho que parece denotar uma certa preferência por aquilo ou por aqueles que...

Zacarias, pai de João, e Maria, mãe de Jesus

"Aqui esta a serva do Senhor; que se cumpra em mim conforme a sua vontade" (Lucas 1.38) O texto da anunciação do nascimento de Jesus é um dos mais belos das Sagradas Escrituras. Um exercício bastante interessante é comparar Zacarias, pai de João Batista, com Maria, mãe de Jesus. Ou seja, comparar os dois anúncios feitos por Gabriel acerca dos nascimentos de João e de Jesus. Zacarias era homem, casado, sacerdote e idoso. Maria era mulher, desposada (um compromisso que se fazia antes de se casar, que não implicava em coabitação) e jovem (uma virgem de aproximadamente uns quinze anos talvez). Não há menção a nenhum ofício que Maria exercia, mas provavelmente vivia a vida comum de qualquer jovem da idade dela, talvez ajudando nos afazeres domésticos. Gabriel, quando da anunciação do nascimento de João Batista, vai até o templo falar com Zacarias. O templo era o local de trabalho daquele idoso sacerdote. E o templo seria um tipo de lugar comum para a manifestação da g...

As promessas para uma vida de oração

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Existem promessas incríveis que o Senhor faz aos seus discípulos para que eles tenham uma vida de oração. É como se tivéssemos uma herança da qual não nos apropriamos. Vamos ver algumas delas: 1 – Jesus disse que ele faria tudo o quanto fosse pedido em seu nome, para que o Pai seja glorificado no Filho: 12 Em verdade, em verdade vos digo: Aquele que crê em mim, esse também fará as obras que eu faço, e as fará maiores do que estas; porque eu vou para o Pai; 13 e tudo quanto pedirdes em meu nome, eu o farei, para que o Pai seja glorificado no Filho . 14 Se me pedirdes alguma coisa em meu nome, eu a farei. (JOÃO 14.12-13) Ou seja, estas orações, atendidas pelo Senhor, devem estar focadas para a glória do Pai. 2 – Se as palavras de Jesus permanecerem em nós, poderemos pedir o que quisermos, e nos será feito: 7 Se vós permanecerdes em mim, e as minhas palavras permanecerem em vós, pedi o que quiserdes, e vos será feito (João 15.7). Isso quer dizer que a v...

MOTIVOS BÍBLICOS PARA UMA VIDA DE ORAÇÃO

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Orai sem cessar. 1 Tessalonicenses 5:17 Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; na verdade, o espírito está pronto, mas a carne é fraca. Mateus 26:41 Há muitos motivos bíblicos para termos uma vida de oração. Orar não é um conselho, uma sugestão nas Escrituras. Orar é um mandamento, seja do Senhor, seja dos santos apóstolos. Portanto, é uma questão primeiramente de obediência. É um dos meios de graça que o Senhor determinou para se relacionar com seus filhos. É um modo de comunicação e comunhão. É um privilégio para todos os que têm fé em seu nome. Uma graça que está alicerçada na graça, na onipotência, onisciência e onipresença divinas, bem como em todos os seus demais atributos. Vamos ver alguns motivos para estarmos orando neste novo ano que se inicia: MOTIVOS PARA ESTARMOS SEMPRE ORANDO: 1 – Antes de uma decisão importante: E aconteceu que naqueles dias subiu ao monte a orar, e passou a noite em oração a Deus. E, quando já era dia, chamou a si...