A mais bela história
“E o Verbo se fez carne e habitou entre nós...” (Joãoa 1.14).
Ainda estou com a cabeça no Natal. Pois é. E, que me perdoem todas as outras religiões, com suas belas histórias de fundação, mas, sinceramente, não conheço uma história tão bela quanto a do nascimento de nosso Salvador e Senhor.
Você consegue imaginar isso? O próprio Filho de Deus, o “Logos” de Deus, o Criador, aquele que fez tudo e por meio de quem tudo se fez, tornou-se uma criança, encarnou-se no ventre de Maria.
Olha que história maravilhosa. Sei que muitos não acreditam na encarnação, não acreditam no sobrenatural, não acreditam em Deus. Mas permitam-se meditar, “viajar” até neste maravilhoso relato.
Nós dizemos que o Criador, o Rei dos Reis, o Senhor dos Senhores, se tornou um bebê entre nós. Que viveu no ventre de Maria como cada um de nós em sua própria mãe. Que foi um bebê, lindo para os seus pais, que com seus pequenos lábios expressou a mesma fragilidade de qualquer criança, e mamou nos seios de Maria. Acho que foi Rubens Alves que falou em “eucaristia invertida”, ou seja, a carne e o sangue de Maria transmutando-se em carne de Deus.
Sim. Um pequeno bebê, que precisou ser trocado, carregado, amamentado e protegido como qualquer outra criança. E Deus viu que era bom. E era tão bom que quis passar por todos os processos que todos nós passamos.
Maravilhosa história esta da absurda, absoluta, maravilhosa e espantosa identificação de Deus com a condição humana. É nisso que convido a todos os céticos a meditar, a “viajar”, num Deus de identificação absoluta com todos nós. Que bela e maravilhosa história, que importância indescritível desta bendita encarnação!
E se passearmos profundamente por cada aspecto da teologia cristã veremos quanta beleza pode haver em cada ponto, em cada argumento, daí, o próprio Rubens Alves dizer, em outras palavras, que, melhores teólogos são os poetas.
Com tudo isso, gosto de lembrar do hino do hinário episcopal anglicano que diz:
Quem é o menino que sorri
Nos braços de Maria?
A quem os anjos vêm saudar
Em meio a noite fria;
É Cristo o Salvador,
A quem os anjos dão louvor.
Por Ele os corações
Exultam de alegria.
Bendito seja o grande mistério da encarnação.
Ainda estou com a cabeça no Natal. Pois é. E, que me perdoem todas as outras religiões, com suas belas histórias de fundação, mas, sinceramente, não conheço uma história tão bela quanto a do nascimento de nosso Salvador e Senhor.
Você consegue imaginar isso? O próprio Filho de Deus, o “Logos” de Deus, o Criador, aquele que fez tudo e por meio de quem tudo se fez, tornou-se uma criança, encarnou-se no ventre de Maria.
Olha que história maravilhosa. Sei que muitos não acreditam na encarnação, não acreditam no sobrenatural, não acreditam em Deus. Mas permitam-se meditar, “viajar” até neste maravilhoso relato.
Nós dizemos que o Criador, o Rei dos Reis, o Senhor dos Senhores, se tornou um bebê entre nós. Que viveu no ventre de Maria como cada um de nós em sua própria mãe. Que foi um bebê, lindo para os seus pais, que com seus pequenos lábios expressou a mesma fragilidade de qualquer criança, e mamou nos seios de Maria. Acho que foi Rubens Alves que falou em “eucaristia invertida”, ou seja, a carne e o sangue de Maria transmutando-se em carne de Deus.
Sim. Um pequeno bebê, que precisou ser trocado, carregado, amamentado e protegido como qualquer outra criança. E Deus viu que era bom. E era tão bom que quis passar por todos os processos que todos nós passamos.
Maravilhosa história esta da absurda, absoluta, maravilhosa e espantosa identificação de Deus com a condição humana. É nisso que convido a todos os céticos a meditar, a “viajar”, num Deus de identificação absoluta com todos nós. Que bela e maravilhosa história, que importância indescritível desta bendita encarnação!
E se passearmos profundamente por cada aspecto da teologia cristã veremos quanta beleza pode haver em cada ponto, em cada argumento, daí, o próprio Rubens Alves dizer, em outras palavras, que, melhores teólogos são os poetas.
Com tudo isso, gosto de lembrar do hino do hinário episcopal anglicano que diz:
Quem é o menino que sorri
Nos braços de Maria?
A quem os anjos vêm saudar
Em meio a noite fria;
É Cristo o Salvador,
A quem os anjos dão louvor.
Por Ele os corações
Exultam de alegria.
Bendito seja o grande mistério da encarnação.
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