Fechados no Natal
Muitas igrejas evangélicas, bastante respeitáveis até, não têm realizado nenhuma celebração especial no dia de Natal.
Os motivos podem ser dos mais diversos; motivos até mesmo plausíveis.
Um pastor, muito amigo meu, de uma igreja histórica, entendeu, junto com sua comunidade, que neste momento, cada um deve ficar com sua própria família, correr atrás dos preparativos, entre outras coisas, e a igreja não deveria ser um outro compromisso em uma agenda já super lotada.
Em que pese as interessantes argumentações e os plausíveis motivos, sinceramente não acho esta uma boa estratégia.
O protestantismo, há muito tempo, tem sido acusado de promover talvez um dos mais radicais movimentos secularizantes que a história do ocidente já presenciou. Quando deixamos de comemorar o nascimento daquele que proclamamos ser o nosso Senhor e Salvador (ainda que em uma data simbólica), ou seja, o aniversário do nosso Mestre, contribuímos para que os principais símbolos sagrados de nossa sociedade sejam esquecidos.
Depois, não poderemos reclamar quando o Estado, por pressão de alguns, suprimir feriados como o da Páscoa, do Natal, entre outros.
Por isso, dou graças a Deus pela Igreja Católica que, mesmo em datas como as de hoje, abrem seus templos, realizam uma belíssima liturgia, e convida todos os seus fiéis a celebrarem o nascimento do Deus menino que habitou entre nós.
Os motivos podem ser dos mais diversos; motivos até mesmo plausíveis.
Um pastor, muito amigo meu, de uma igreja histórica, entendeu, junto com sua comunidade, que neste momento, cada um deve ficar com sua própria família, correr atrás dos preparativos, entre outras coisas, e a igreja não deveria ser um outro compromisso em uma agenda já super lotada.
Em que pese as interessantes argumentações e os plausíveis motivos, sinceramente não acho esta uma boa estratégia.
O protestantismo, há muito tempo, tem sido acusado de promover talvez um dos mais radicais movimentos secularizantes que a história do ocidente já presenciou. Quando deixamos de comemorar o nascimento daquele que proclamamos ser o nosso Senhor e Salvador (ainda que em uma data simbólica), ou seja, o aniversário do nosso Mestre, contribuímos para que os principais símbolos sagrados de nossa sociedade sejam esquecidos.
Depois, não poderemos reclamar quando o Estado, por pressão de alguns, suprimir feriados como o da Páscoa, do Natal, entre outros.
Por isso, dou graças a Deus pela Igreja Católica que, mesmo em datas como as de hoje, abrem seus templos, realizam uma belíssima liturgia, e convida todos os seus fiéis a celebrarem o nascimento do Deus menino que habitou entre nós.
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