Teologia da Pregação
I –
AS PALAVRAS E SEUS SIGNIFICADOS
khrύssw (kēryssō)
“proclamar, anunciar, mencionar
publicamente, pregar mais frequentemente em relação à ação salvífica”
Mt 10.27;
Mc 1.14, 39, 45; 5.20; 7.36; 13.10; Lc 8.39; 12.3; 24.47; At 15.21; Rm 2.21; 1
Co 9.27; 15.12; 2 Co 4.5; Gl 2.2; 5.11; 1 Ts 2.9; 2 Tm 4.2; Ap 5.2
kηrugma (kerigma)
“proclamação, pregação”
Mt 12.41;
Lc 11.32; Rm 16.25; 1 Co 1.21; 2.4; 15.14; 2 Tm 4.17; Tt 1.3
parrηsiάzomai (parrēsiazomai)
“falar livremente, abertamente, destemidamente,
expressar-se livremente”
At
9.27-28; 13.46; 14.3; 18.26; 19.8; 26.26; Ef 6.20; 1 Ts 2.2
diaggέllo (diangellō)
“proclamar, pregar, anunciar”
Lc 9.60;
Rm 9.17
lalέw (laleō)
“proclamar, anunciar, proferir,
expor, etc”
Mt
12.36; Mc 2.2; Jo 3.34; 1 Co 2.6
dialέgmai (dialegomai)
“discutir, conduzir uma
discussão, falar, pregar, etc”
Mc 9.34;
At 19.8; 20.7; 24.12; Hb 12.5
kataggέllw (katangellō)
“anunciar, proclamar, propagar,
pregar”
At 3.24;
4.2; 13.38; 15.36; 16.17; 16.21; 17.3; 17.13; 26.23; Rm 1.8; 1 Co 2.1; 9.14;
11.26; Fp 1.17-18; Cl 1.28.
eύaggelizw (evangelizō)
“trazer
ou anunciar boas novas; proclamar, pregar o evangelho, evangelizar”
Lc 1.19; 4.43; At 13.32; Rm 15.20; 1 Co 15.1; 2 Co
10.16; Gl 1.11; 1.23; 1 Pe 1.12; Ap 14.6
Reflexão:
Como pudemos observar, há muitas palavras diferentes que descrevem o ato de
anunciar, pregar, proclamar, etc. A que conclusões podemos chegar diante de tal
constatação?
II
- DEFINIÇÕES
“A
pregação é a Palavra de Deus pronunciada por Ele mesmo. Deus utiliza, como lhe
apraz, o serviço de um homem que fala em Seu nome a seus contemporâneos por
meio de um texto bíblico. Este homem obedece, assim, à vocação que recebeu na
igreja, e, por seu ministério, a igreja realiza a missão que lhe corresponde[1]”
“A
pregação é fruto da ordem dada à Igreja de servir à Palavra de Deus por meio de
um homem chamado para esta tarefa. Para este homem, trata-se de anunciar a seus
contemporâneos o que devem ouvir do próprio Deus, explicando por um discurso,
no qual o pregador se expressa livremente um texto bíblico que lhes afeta
pessoalmente[2]”.
III
– CARACTERÍSTICAS ESSENCIAIS DA PREGAÇÃO:
Karl
Barth, em sua obra “A Proclamação do Evangelho”, cita nove características
essenciais à pregação[3],
que passamos a expor a seguir, com algumas adaptações ao nosso curso:
1 – A pregação deve
conformar-se à revelação.
O
pregador deve evitar utilizar-se de meios persuasivos, emocionais, artísticos,
a ponto de distorcer o significado do texto bíblico. Também não é o pregador
que “estabelece a realidade divina”, mas é Deus quem tem iniciativa no que faz.
“Se Cristo digna-se em fazer presente por ocasião de nossa palavra, é
precisamente porque há ai um ato do próprio Deus e não nosso. Não somos nós que
realizamos um milagre, mas sim Deus. Evitar a manipulação.
Em
seu aspecto positivo, “a pregação deve ser uma explicação da Escritura”. “Nenhum
tema, nenhum propósito tirado do meu próprio saber deve intervir”. A pregação é
“soberania por parte de Deus e obediência por parte do homem”.
A
pregação está inserida em um duplo movimento, entre o Cristo que se revelou (epifania) e o Cristo que se revelará (parousia). Tendo isso em vista, a fé
terá sempre o seu caráter dinâmico.
2 – O caráter
eclesiástico da pregação.
O
anúncio da revelação traz conciliação, e, onde os homens se reúnem para receber
tal Palavra, aí está a igreja, “o conjunto daqueles que foram chamados pelo
Senhor”. A igreja é caracterizada pela proclamação do evangelho e administração
correta dos sacramentos (ceia e batismo), de modo que Palavra e Sacramento
estão intimamente inter relacionados. Católicos e protestantes erram ao
privilegiar um ou outro. A pregação se inspira no sacramento e este,
fundamenta-se na Palavra.
3
– Fidelidade doutrinária da pregação
A
igreja não pode desviar-se do seu propósito e missão. A igreja pode fazer
muitas coisas no campo social, psicológico, mas não é uma agência de ação
social, nem uma ONG, por mais importante que isso possa ser. Qualquer agência
deste mundo pode fazer muitas coisas melhores do que a igreja; entretanto, a
missão da igreja, só esta pode fazer, e a pregação deve espelhar tal
obediência. A pregação deve submeter-se à fidelidade doutrinária, à confissão
de fé, que é o que “recebemos e cremos por conta da revelação”, sendo que “a
confissão é uma resposta do homem ao que Deus disse. Também há o elemento da
edificação, que consiste em “construir a igreja”, segundo Barth, “de cima para
baixo. “A igreja é uma comunidade situada abaixo da revelação e edificada pela
escuta da Palavra de Deus.
4
– Fidelidade apostólica da pregação
Tem
a ver com a legitimidade do pregador. Este é “sucessor dos apóstolos”. Ele
realiza em sua comunidade o que os apóstolos fizeram pela igreja inteira. Barth
assinala quatro critérios para identificar tal missão em alguém: 1) O pregador
deve sentir-se interiormente chamado. 2) atentar-se aos textos relativos aos
bispos e diáconos nas cartas pastorais (1 Tm 3.1-12; Tt 1.6-9), mas sem chamar
a atenção para si próprio para não desviar-se do evangelho, nem esquecer-se que
“só pode apresentar-se diante de Deus porque está justificado em Cristo pela
fé. 3) O pregador deve ser um estudioso esforçado das Escrituras. Não tem o
direito de ser um preguiçoso diante da Palavra de Deus, sob a desculpa de que
prega por inspiração do Espírito Santo. 4) De modo geral, o pregador deve ter o
reconhecimento da comunidade, pois o seu “cargo” a ela pertence, e não somente
a ele.
“Na
ação do pregador, é necessário que apareça esta realidade: Deus falou e fala”. Barth
é da opinião que a questão da ordenação é de ordem eclesiástica, não sendo
relevante para a teologia (o catolicismo, obviamente, discorda de tal
afirmativa). Não dá pra saber se a igreja acerta sempre que ordena ou deixa de
ordenar alguém. “Frequentemente, junto com a vocação ordinária, existe sempre a
possibilidade de uma vocação extraordinária. Deus não está sujeito à ordenação
da igreja; pode chamar um homem para pregar a Palavra, à margem da organização
eclesiástica, sendo que a vocação de tal homem deverá ser examinada e apreciada
pela igreja no que toca à fidelidade escriturística.
5
– Caráter provisório da pregação
Significa
“o que não tem tocado o seu fim”. “A
pregação precede algo do qual ela é o “anunciador”, assim como “o mensageiro
que precede o rei”. Não obstante a fraqueza humana em tal empreendimento, é uma
ação de Deus que o torna capaz. É uma obra sempre inacabada.
A
missão não acaba com o fim da pregação.
6
– O caráter bíblico da pregação
“A
pregação consiste numa explicação das Escrituras”. “Não tem que dizer mais do
que diz a Escritura”. Não tem a ver com um sistema pessoal. A exigência é
explicar a Bíblia e nada mais. Há cinco pontos importantes quanto a isso:
1)
Ter
confiança simplesmente nas Escrituras;
2)
Respeitá-la
no sentido de “respicere”: ter consideração com uma coisa da que se espera uma
ajuda.
3)
Aquele
que quer pregar deve estudar muito atentamente o texto, ter zelo. “Para isso, é
necessário um trabalho exegético, científico; um estudo preciso de caráter
histórico e filosófico. Porque a Bíblia é também um documento histórico; nasceu
no meio da vida dos homens”. “Trata-se de lutar contra a preguiça intelectual
do pastor demasiado ocupado e voltado para o exterior”.
4)
O
dever da modéstia. Diante das Escrituras, dos “profetas e dos apóstolos”, deve
o pregador “retroceder com seus próprios pontos de vista e sua espiritualidade.
Trata-se de modéstia diante da Bíblia. “É necessário deixar que o texto corrija
o que temos na cabeça: não imaginemos, antecipadamente, que já sabemos tudo.
Isso é modéstia.
5)
A
mobilidade. “O pregador está chamado a viver uma história com a Bíblia,
continuamente existe um intercâmbio que se realiza entre a Palavra de Deus e
ele. Quando falamos de mobilidade queremos dizer: ser dócil a este movimento da
Palavra, e deixar-se conduzir por meio da Escritura”.
Há
conseqüências fatais por não seguir estes passos:
1)
O
pregador não pode apostar no “clericalismo”. “Ser vaidoso pela consciência de
sua missão, por usa função, sua teologia...”
2)
O
pregador não deve ser um “iluminado” elevando-se a um mundo irreal, com boas
intenções, sem dúvida, e com grandes idéias pré-concebidas.
3)
O
pregador não deve ser nem estar aborrecido. “O único remédio para isso é a
Escrituras anunciada em sua autenticidade. Sendo fiel à Bíblia, a pregação não
pode ser aborrecida”.
Em relação ao Antigo Testamento,
sempre concebê-lo como um livro que fala de Cristo. Ter isso em mente, que a
igreja acolheu o Antigo Testamento, por cauda de Jesus.
7
– A originalidade da pregação
A
originalidade da pregação não se esconde atrás da fidelidade à exposição
bíblica e doutrinária. Que o pregador seja ele mesmo quando expõe ou explica um
texto. O pregador foi pessoalmente influenciado pela Palavra do arrependimento
e do perdão, e deve pregar aquilo que vive e experimentou. Que o pregador seja
ele mesmo, e não outro. Que seja natural, que seja simples.
8
– A pregação deve adaptar-se à comunidade
1
– O pregador é alguém que ama a sua comunidade.
2
– Porque a ama, o pregador vive a vida de sua comunidade.
3
– A comunidade espera que o transcurso
da vida seja esclarecido por Deus e não que se converta em grandes temas de
chargistas.
4
– O tato é indispensável. Saber o que devemos tentar dizer a cada indivíduo da
comunidade.
5
– Conhecimento do tempo presente. Vivemos juntos uma história.
Ou
seja, não se trata de servir uma clientela, nem de ser um tirano, ou um
zombador.
6
– Não utilizar o púlpito para dar indireta a membros da igreja, pois seria
autoritarismo e manipulação.
9
– A inspiração da pregação
A
pregação é a própria “Palavra de Deus”, isto é, através dela, “Deus fala”. Uma
profunda consciência do caráter sacramental da pregação, como um meio natural
pelo qual a graça sobrenatural de Deus se revela. Daí, os conselhos de Barth:
-
devemos ser humildes;
-
como intermediários humanos, devemos ser sóbrios;
-
não podemos abrir mão da oração em que toda a comunidade está conosco unida.
IV
– A PREPARAÇÃO DA PREGAÇÃO[4]
“Na
pregação, a mensagem sempre deve originar-se diretamente das Escrituras[5]”
(Martin Lloyd-Jones).
A
- A escolha do texto:
Somos
servos do texto, e não seus senhores. Daí, algumas orientações:
1)
Não
escolher um texto demasiadamente curto. Evita desvios temáticos. A pregação é
uma explicação do texto bíblico. Temos que estar “encharcados” do texto.
2)
Vigiar
acerca daqueles textos que são muito citados e que se passam por fáceis.
Cuidado para não utilizá-los fora do seu contexto original.
3)
Cuidado
com alegorias (Barth, na verdade, parece se colocar contrário a qualquer
alegoria que não seja da própria Bíblia). Evitando-se utilizar de alegorias, evita-se
a arbitrariedade sobre o texto.
4)
Não
fazer da pregação um discurso utilitário, para servir aos próprios propósitos,
ao invés de ser uma exposição bíblica.
5)
Considerar
o fato de utilizar o calendário litúrgico da igreja, ou utilizar um livro, um
evangelho ou uma epístola inteira para evitar a repetição (vício de tema), e
citar o contexto todo, sempre buscando o auxílio da parte de Deus.
6)
Evitar
expor e por em relevo comemorações ou acontecimentos particulares. Estes não
podem tomar o lugar da pregação.
B
– A preparação propriamente dita:
1)
A
função receptiva:
Ler o texto muitas vezes, e, de
preferência, ler em sua língua original, pois toda tradução é uma fonte
secundária, um comentário. Estar “encharcado” do texto. Se, por exemplo,
escolho um texto da epístola aos Efésios, é bom lê-la por inteiro, diversas
vezes. Não dá para preparar um sermão de última hora!
Saber o contexto em que o texto
foi escrito, pois a passagem bíblica não se trata de um recorte “solto no ar”.
Procurar entender o espírito, a intenção pela qual tal passagem foi escrita.
É preciso bastante dedicação na
preparação da Palavra, podendo-se contar com a ajuda de comentários.
2)
A
função espontânea: tem a ver, segundo Barth, com o modo de interpretar o texto
e o modo de atualizá-lo.
As Escrituras são um livro do
passado, mas não é somente uma aula de história. É o testemunho da revelação,
feito por homens, mas não a revelação em si. “Uma pregação é boa quando é
atualização, no tempo presente, desse testemunho dos profetas e dos apóstolos”.
“O pregador não deve falar à
comunidade colocando-se fora dela, desprezando o integrar-se em tal comunidade
colocando-se fora dela. O pregador deve saber qual é sua situação: é portador
de uma função, sem dúvida, porém de uma função que tem sido concedida à igreja,
não à sua pessoa ele não deve imaginar que, graças a sua teologia, está
colocado demasiado alto para abaixar-se ao povo pobre. Deve saber que tem
necessidade, também ele, de ouvir sempre de novo a Palavra. O conhecimento
desta situação será a condição determinante de uma sã aplicação, que sempre
será ao mesmo tempo explicação[6]”.
“Desgraçado o pastor que não
encontra a atualidade da Palavra para os homens de hoje. Por outro lado,
infeliz o pastor que vê o que a Palavra bíblica diz ao homem de hoje mas que
tem medo de escandalizar e que, por isso, vem a ser um desertor[7]”.
“A palavra quer ser confrontada
com o homem de hoje, quer agitar-lhe, atacar-lhe, a fim de conduzi-lo desta
maneira à paz de Deus não é preciso deformar a Palavra, ou evitá-la com
preguiça e desobediência. O pregador deve ter coragem para pregar como se deve;
uma coragem que não teme este ataque direto, que está acima das conseqüências
que possam resultar de sua obediência ao texto. Se tem esta coragem, então é a
palavra de toda Sagrada Escritura quem se encarrega de toda a responsabilidade[8]”
Barth é da opinião de que a
pregação deve ser redigida: “A pregação deve ser preparada e redigida palavra
por palavra. Aqui se aplica muito bem que temos de dar conta de toda a palavra
vã. A pregação não é uma arte na qual alguns poderiam improvisar e outros
redigir por escrito. É ato central do culto evangélico em estreita conexão com
o sacramento. Só uma pregação, na qual possa justificar cada palavra, é um ato
sacramental”[9].
V
– O PREGADOR[10]
A
– DESPENSEIRO
-
não um profeta – não é alguém que recebe a mensagem diretamente de Deus. Não
recebe nenhuma revelação original. (Stott não acredita no dom de profetizar
descrito no Novo Testamento).
-
não um apóstolo – a única base para o apostolado era a comissão especial dada
por Cristo.
-
um despenseiro: (1 Co 4.1-2; Tt 1.7): “O despenseiro é o empregado de confiança
que zela pela correta utilização dos bens de outra pessoa. Assim um pregador é
um despenseiro dos mistérios de Deus, ou seja, da auto-revelação que Deus
confiou aos homens e que é preservada nas Escrituras[11]”.
Era uma espécie de mordomo nos tempos antigos. “Despenseiro é um título que
descreve todo aquele que tem o privilégio de pregar a Palavra de Deus,
especialmente no ministério pastoral.
- o despenseiro tem que ser
encontrado fiel, trabalhando, não pode abrir mão de seu ministério;
- o despenseiro entrega uma mensagem
que não é sua propriamente dita;
“Nossa exposição da Escritura deve
ser tão simples e direta, tão fácil de entender, que seja semelhante a uma
estrada de linha reta[12]”.
Sobre
a autoridade do despenseiro:
“Ele depende da proximidade entre ele e o texto que está expondo, isto é: o
quão bem ele o compreendeu e a intensidade com que o texto falou à sua própria
vida. O ideal no sermão é que a Palavra de Deus fale, ou melhor, Deus fale
através de sua palavra. Quanto menos o pregador se interpuser entre a Palavra
de Deus e seus ouvintes, melhor. O que realmente alimenta a família é a comida
que o dono da casa compra, não o mordomo que a distribui. O pregador cristão
fica mais satisfeito quando sua pessoa é eclipsada pela luz que brilha da
Escritura, e quando sua voz é superada pela voz de Deus[13]”.
Sobre
a disciplina do despenseiro:
“procura ficar a par de todo o conteúdo da despensa. A despensa da Sagrada
Escritura é tão vasta, que nem estudando a vida inteira conseguimos obter toda
a riqueza e variedade que ela contém”. “É impossível pregar sistematicamente a
Palavra sem estudar sistematicamente a Palavra. Não basta passar os olhos em alguns
versículos em nossa leitura bíblica diária, ou estudar uma passagem só quando
tivermos que pregá-la. Não. Precisamos estar saturados das Escrituras.
Precisamos não apenas estudar, como por microscópio, os mínimos detalhes de
alguns versículos nas línguas originais, mas também tomar nosso telescópio e abranger as grandes
vastidões da Palavra de Deus, assimilando seu tema principal, da soberania
divina e da redenção da humanidade”.
B
– ARAUTO (1 Tm 2.7; 2 Tm 1.11)
“O
léxico de Grimm-Thayer define “kêryx” como ‘um arauto, um mensageiro revestido
de autoridade pública que transmitia as mensagens oficiais dos reis,
magistrados, príncipes, comandantes militares ou alguma ordem ou convocação
pública...’”[14]
Qual
o conteúdo da proclamação, do “kerigma” apóstólico[15]?
- Uma proclamação da morte, ressurreição e
exaltação de Jesus, vistas como o cumprimento da profecia, envolvendo a
responsabilidade humana;
-
Em conseqüência disto, a consideração de Jesus como Senhor e também Cristo;
-
Uma convocação ao arrependimento e a receber o perdão dos pecados;
[1]
BARTH, Karl. A proclamação do evangelho. P. 15
[2]
Ibdem, mesma página.
[3]
BARTH, Karl. A proclamação do evangelho. P. 17-48
[4]
Dicas extraídas do já citado livro de Karl Barth, entre outros.
[5]
Lloyd-Jones, Martyn. Pregação e
pregadores, p 134
[6]
BARTH, Karl. A proclamação do evangelho,
p. 63
[7]
BARTH, Karl. A proclamação do evangelho,
p. 63
[8]
BARTH, Karl. A proclamação do evangelho,
p. 64
[9]
BARTH, Karl. A proclamação do evangelho,
p 65
[10]
Retirado do livro “O perfil do pregador”, de John Stott
[11]
O perfil do pregador, p.20
[12]
O perfil do pregador, p. 34
[13]
Idem, p. 37
Ola boa tarde
ResponderExcluirmuito interessante
um blog sobre textos biblicos
pois o povo estar sedento da palavra de Deus.
Oi, Helena!
ExcluirGraça e paz!
Muito obrigado por participar aqui do blog!
Grande abraço!!!