Realmente vale a pena aumentar impostos no Brasil?
Uma notícia de um ano
atrás, mas que vale a pena refletirmos.
Estamos entre os
trinta países que mais arrecada impostos no mundo, e, entre os tais, somos o que menos
retorno em serviços públicos de qualidade dá a população.
Aumentar impostos em
um país como o nosso, é no mínimo temerário.
Não seria o caso,
talvez, de diminui-los, e permitir que tais serviços dos quais a população
precise fique nas mãos da iniciativa privada? Ou pelo menos moralizar o que já
é arrecadado?
Fato é que vivemos em
um país um tanto quanto burocratizado, caro, em que boa parte das pessoas
coloca mais fé em um emprego estatal que na iniciativa privada.
Batemos recordes
atrás de recordes de arrecadação, e, mesmo assim, serviços como saúde, educação
e segurança deixam muito a desejar. Infelizmente, talvez ainda tenhamos agentes
públicos que procuram fazer da coisa pública, privada, de modo que o “investimento”
não retorna para a população.
Será que realmente
podemos acreditar em políticos que dizem que farão melhorias sociais? Há alguém
capaz de realmente cortar gastos públicos, mas não os relativos às necessidades
básicas, e sim no gasto excessivo com o funcionalismo público, verbas indenizatórias de
membros políticos de todas as esferas do poder, que somados aos seus salários somam
muito mais do que o teto constitucional?
O estado
contemporâneo, pelo menos em tese, deveria ter sua razão de existir no
princípio da dignidade da pessoa humana, mas infelizmente isso parece longe de
acontecer.
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