José, pai de Jesus, misericordioso e justo
As Escrituras nos relatam que José, ao saber que Maria, sua noiva, estava grávida, tencionou deixá-la.
Isto porque, ele era “justo e não a queria infamar” (Mateus 1.10), daí, iria deixá-la secretamente.
Pensemos por um instante.
Isto porque, ele era “justo e não a queria infamar” (Mateus 1.10), daí, iria deixá-la secretamente.
Pensemos por um instante.
José, até esse momento, não sabia que Maria concebera do Espírito Santo.
Logo, raciocinou que sua noiva o havia traído.
Poderia ele, em um ato de amor, assumir sua noiva, mesmo sabendo que a criança pertencia a outro homem?
Em tese, sim; porém, caso acobertasse tal ato, em certo sentido, estaria sendo conivente com o pecado de outrem.
E isso, naqueles tempos, era relativamente complicado, pois a pena para o noivo que adulterasse era a morte.
E como diz o texto, José era justo.
Porém, o texto também diz que José não a queria “infamar”.
Ora, caso fosse noticiado que Maria estava grávida de outro homem que não o seu noivo, ela poderia ser apedrejada.
Por isso, José resolveu deixá-la secretamente, sem fazer alarde.
Talvez passasse na cabeça de José que Maria pudesse se unir ao verdadeiro pai da criança, demonstrando, por assim dizer, um espírito extremamente gentil, que não faz valer a lei.
Nesse sentido, José também é mui misericordioso.
Ou seja, José é justo, por não compactuar com o “pecado” de sua noiva; porém, também é misericordioso, pois não quer que ela seja infamada, nem morta.
Ele é um tipo de Cristo a meu ver, pois na cruz, Deus, em Jesus, também é absolutamente justo, pois pune os pecados; porém, absolutamente misericordioso, pois perdoa os pecadores.
José, noivo de Maria, pai adotivo de Jesus, é assim também uma figura extraordinária da fé cristã, sendo-lhe confiado o próprio Filho de Deus, o tesouro mais precioso do Pai.
Assim sendo, em nosso proceder diário, também precisamos aprender a combinar tais valores, da justiça e da misericórdia, nas diversas situações de nosso agir.
Poderia ele, em um ato de amor, assumir sua noiva, mesmo sabendo que a criança pertencia a outro homem?
Em tese, sim; porém, caso acobertasse tal ato, em certo sentido, estaria sendo conivente com o pecado de outrem.
E isso, naqueles tempos, era relativamente complicado, pois a pena para o noivo que adulterasse era a morte.
E como diz o texto, José era justo.
Porém, o texto também diz que José não a queria “infamar”.
Ora, caso fosse noticiado que Maria estava grávida de outro homem que não o seu noivo, ela poderia ser apedrejada.
Por isso, José resolveu deixá-la secretamente, sem fazer alarde.
Talvez passasse na cabeça de José que Maria pudesse se unir ao verdadeiro pai da criança, demonstrando, por assim dizer, um espírito extremamente gentil, que não faz valer a lei.
Nesse sentido, José também é mui misericordioso.
Ou seja, José é justo, por não compactuar com o “pecado” de sua noiva; porém, também é misericordioso, pois não quer que ela seja infamada, nem morta.
Ele é um tipo de Cristo a meu ver, pois na cruz, Deus, em Jesus, também é absolutamente justo, pois pune os pecados; porém, absolutamente misericordioso, pois perdoa os pecadores.
José, noivo de Maria, pai adotivo de Jesus, é assim também uma figura extraordinária da fé cristã, sendo-lhe confiado o próprio Filho de Deus, o tesouro mais precioso do Pai.
Assim sendo, em nosso proceder diário, também precisamos aprender a combinar tais valores, da justiça e da misericórdia, nas diversas situações de nosso agir.
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