Igrejas pequenas deixarão de existir?
Uma colega foi em uma dessas mega igrejas que existem na cidade de São Paulo.
Tudo é incrível.
Louvor de extrema qualidade.
Telões.
Pregações motivacionais que empolgam a platéia.
Até o teto da igreja abre durante o louvor.
Um clima realmente vibrante e arrebatador!
Milhares e milhares de jovens.
Além disso, multiplicam-se as mega igrejas com milhares de membros.
Diante desse quadro, alguns poderiam se perguntar qual seria o destino das igreja pequeninas.
Estariam elas fadadas a desaparecerem diante da "concorrência", por assim dizer?
Afinal de contas, a gente sempre não ouve falar de mercados, farmácias, e outros negócios pequeninos que fecham diante da potência de grandes empresas?
Muito bem.
Tenho uma opinião acerca deste assunto.
Creio que as pequenas igrejas não vão, necessariamente, fechar por conta disso.
Podem até fechar por outros motivos.
E o motivo pelo qual penso assim é que, há algo que não pode ser produzido pela tecnologia, grupos de louvor maravilhosos e mensagens super motivacionais.
Por templos modernos, telões, e outras parafernálias eletrônicas.
Essa coisa que não pode ser produzida assim, artificialmente, é o amor.
A característica fundamental do evangelho é relacional.
Jesus disse que seríamos conhecidos como discípulos pelo amor que demonstrássemos uns aos outros.
E isso não vem automaticamente.
Nem tecnologicamente.
Precisa de tempo, convivência, caminhada, disciplina, paciência.
Dificilmente isso poderia ocorrer em um auditório lotado de pessoas, com hora cronometrada para entrar e sair do templo.
Claro que algumas mega igrejas tentam compensar isso com grupos familiares que se reúnem nos lares.
Algumas são bem sucedidas.
Mas há sistemas que são tão hierárquicos e, de certa forma, autoritários, que parecem fugir um pouco do que parece ser o padrão do novo testamento.
Portanto, me parece que igrejas pequenas não estão, como em outras áreas de atividade, condenadas a desaparecerem.
Igrejas em que todos se conhecem pelo nome, ou ainda, que todos são conhecidos dos pastores.
Talvez fosse até uma ideia sábia das lideranças das igrejas limitar o tamanho da igreja a um tamanho possível de administrar.
De qualquer modo, igrejas de multidões podem até serem bem vindas para um primeiro contato com o evangelho. Mas após isso, talvez as pessoas queiram algo mais profundo.
Tudo é incrível.
Louvor de extrema qualidade.
Telões.
Pregações motivacionais que empolgam a platéia.
Até o teto da igreja abre durante o louvor.
Um clima realmente vibrante e arrebatador!
Milhares e milhares de jovens.
Além disso, multiplicam-se as mega igrejas com milhares de membros.
Diante desse quadro, alguns poderiam se perguntar qual seria o destino das igreja pequeninas.
Estariam elas fadadas a desaparecerem diante da "concorrência", por assim dizer?
Afinal de contas, a gente sempre não ouve falar de mercados, farmácias, e outros negócios pequeninos que fecham diante da potência de grandes empresas?
Muito bem.
Tenho uma opinião acerca deste assunto.
Creio que as pequenas igrejas não vão, necessariamente, fechar por conta disso.
Podem até fechar por outros motivos.
E o motivo pelo qual penso assim é que, há algo que não pode ser produzido pela tecnologia, grupos de louvor maravilhosos e mensagens super motivacionais.
Por templos modernos, telões, e outras parafernálias eletrônicas.
Essa coisa que não pode ser produzida assim, artificialmente, é o amor.
A característica fundamental do evangelho é relacional.
Jesus disse que seríamos conhecidos como discípulos pelo amor que demonstrássemos uns aos outros.
E isso não vem automaticamente.
Nem tecnologicamente.
Precisa de tempo, convivência, caminhada, disciplina, paciência.
Dificilmente isso poderia ocorrer em um auditório lotado de pessoas, com hora cronometrada para entrar e sair do templo.
Claro que algumas mega igrejas tentam compensar isso com grupos familiares que se reúnem nos lares.
Algumas são bem sucedidas.
Mas há sistemas que são tão hierárquicos e, de certa forma, autoritários, que parecem fugir um pouco do que parece ser o padrão do novo testamento.
Portanto, me parece que igrejas pequenas não estão, como em outras áreas de atividade, condenadas a desaparecerem.
Igrejas em que todos se conhecem pelo nome, ou ainda, que todos são conhecidos dos pastores.
Talvez fosse até uma ideia sábia das lideranças das igrejas limitar o tamanho da igreja a um tamanho possível de administrar.
De qualquer modo, igrejas de multidões podem até serem bem vindas para um primeiro contato com o evangelho. Mas após isso, talvez as pessoas queiram algo mais profundo.
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