O retorno gradual às atividades da igreja e a pandemia

 A igreja da qual tenho o privilégio de ser um dos pastores retornou suas atividades há quase três meses.

Temos procurado manter todas as regras possíveis de segurança.

Procuramos controlar a quantidade de membros, manter distância entre as cadeiras, e colocar álcool espalhado por todos os lugares. 

Os que pregam e cantam, continuam usando máscaras, mesmo que isso gere um certo desconforto.

E além do culto presencial, também fazemos depois, no mesmo dia, um encontro on line, para possibilitar a participação daqueles que não estiveram presencialmente.

Esse tem sido um momento muito "sui generis".

Ninguém estava preparado para algo assim.

Algumas igrejas praticamente não fecharam durante a pandemia, mesmo havendo infecção de membros.

Outras, não retornaram até os dias atuais.

Em tudo, me parece necessário tentar buscar um certo equilíbrio.

Mantida as normas de segurança, é possível cultuar presencialmente.

Entretanto, não devemos nos comportar de forma triunfalista,  como se nada estivesse ocorrendo, ou ainda, como se estivéssemos protegidos contra qualquer coisa.

Muitos, e eu me incluo, precisavam de encontros presenciais, porém, isso não é desculpa para colocar a saúde de outros em risco.

Além do que, um comportamento responsável faz parte do testemunho que precisamos dar aos que estão ao nosso redor.

Comentários

Mais visitadas da semana

Aprendendo com os erros do Rei Amazias

Resenha da obra "Ego Transformado", de Tim Keller

E não endureçais os vossos corações (Hebreus 3.7-13)

Manaém, o colaço de Herodes

São João Crisóstomo e seu pensamento sobre as riquezas

O amor não é sentimento, é mandamento

Lidando com a traição e as injustiças da vida - o exemplo de José do Egito

Panorama do Novo Testamento: O Evangelho de João

TEOLOGIA: ETMOLOGIA, ORIGEM HISTÓRICA E TEOLOGIA NATURAL

A triste história do Rei Asa