Blog do Seino

Os constantes escândalos financeiros que líderes religiosos protagonizam estão tornando-se o principal motivador da ideia de que a imunidade tributária das igrejas deve ser banida. O Estado é uma instituição laica e qualquer organização que permite o enriquecimento de seus lideres e membros deve ser tributada ( JusBrasil )

Terrível é ser gay diante em regiões dominadas pelo Estado Islâmico. São jogados de prédios, e se não morrerem, apedrejados até a morte. A religião muçulmana, de modo geral, assim como boa parte dos cristãos e judeus, condena o homossexualismo. Entretanto, somente a religião islâmica, em algumas partes do mundo, têm poder para aplicar suas leis religiosas de maneira mais fundamentalista. Os radicais utilizam destas execuções para obterem apoio popular. Ou seja, mesmo os "não radicais" apoiam este tipo de massacre. Isso aponta para a necessidade de se manter religiões fundamentalistas distantes do poder político. Leia mais em  BBC Brasil .

Algo que me encantou ao ministrar nestes dias, foi a meditação no capítulo 9.9 do evangelho segundo Mateus. Cuida-se o texto da chamada de Mateus para ser um seguidor. O evangelista Lucas nos informa, no capítulo cinco de seu evangelho, que o tal publicano deu um baquete a Jesus.

Em nome da religião de alguns, vale tudo, até estuprar crianças e jogá-las no lixo quando não cumprem seus sórdidos propósitos.

Canção Nova T emos visto na mídia o martírio que muitos cristãos têm sofrido por conta de sua fé, como por exemplo, os mártires coptas e etíopes , mortos pelo Estado Islâmico. Mas de onde vem a força de um mártir?

Pixabay "Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito para que todo o que nele crê não pereça mas tenha a vida eterna" (João 3.16). Este versículo pode ser considerado o grande alvo de todas a Escritura Sagrada.

Ide e anunciai Uma passagem maravilhosa do evangelho é a que se encontra em Mateus 9.2 b, que diz assim:

Pixabay Líderes muçulmanos querem utilizar templos católicos na França para cultuarem a Alá. Isso porque, naquele país, cresce o número de muçulmanos e o de católicos diminui. Embora a maioria seja de católicos, nem cinco por cento deles frequentam regularmente a missa. O discurso de tais líderes muçulmanos é o de que cultuam o mesmo Deus. Será? Claro que não. Os católicos e outros cristãos creem em um Deus que é Trindade, e os muçulmanos rejeitam tal concepção. De qualquer modo, há muitos anos a França e boa parte da Europa passam por um processo de secularização  muito forte. Talvez isso tenha deixado um certo vazio espiritual no meio do povo. Entretanto, o islamismo não passou por este processo de secularização. De modo que o espírito muçulmano só parece ter se fortalecido. E o muçulmano não esconde de ninguém que quer ver a aplicação da lei islâmica em toda a sociedade, e que quer que Alá seja adorado por todos, e os que assim não o fazem, são infi

pixabay A igreja católica na Irlanda lamentou o fato de boa parte de seus fiéis terem votado favoravelmente à legalização do casamento homossexual naquele país, majoritariamente católico. Isso demonstra que não adianta se acomodar na tradição. Ela pode se tornar uma série de costumes considerados retrógrados pelas futuras gerações, que acabarão não valorizando, ou até mesmo não conhecendo os antigos ensinamentos. Cada geração deve fazer com que a tradição e os ensinamentos bíblicos se tornem vivos para o presente. Não repetidos por costume de pai para filho (como se não tivessem nenhum fundamento), mas transmitidos de maneira a abordar os próprios anseios intelectuais dos mais jovens. Isso deveria ter sido o papel de cada família, conversando e abordando tais assuntos com seus filhos, não deixando isso somente para a igreja enquanto instituição, ou mesmo pelo estado. A igreja tentará, pois, correr atrás do prejuízo naquele país, não tanto no sentido de se revogar

Pixabay Não é incomum surgirem contendas no seio da igreja. Opiniões diferentes muitas vezes dividem os membros. No contexto do capítulo 14 de romanos, a discussão dizia respeito à comer determinados alimentos e havia dois partidos, basicamente: um que dizia que se poderia comer de tudo, e outros que tinha restrições alimentares, não por questões gastronômicas, mas sim cultuais. O grupo dos fortes (que diziam que tudo era puro) estavam começando a agir sem escrúpulos, no sentido de não se importar com a consciência dos fracos (para quem alguns alimentos eram impuros). Agindo assim eles poderiam "destruir a obra de Deus". Neste contexto, significa destruir a própria comunhão cristã, a igreja que o Senhor tanto ama e edifica. Ou seja, embora os fortes tivessem razão teórica (afinal, no Senhor, nada é impuro, conforme o próprio Paulo se identifica em romanos 14.14), tinham uma prática equivocada , pois não estava alicerçada no amor fraternal. Por isso, se