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Mostrando postagens de agosto, 2011

Oração do Pai nosso: livra-nos do mal (2)

Ontém vimos que uma das "missões" do Maligno é cegar o entendimento dos incrédulos para que não lhes resplandeça a glória do evangelho. O Maligno também "rouba" a semente que é plantada no coração daqueles que, ouvindo o evangelho, não entendem a mensagem:

Oração do Pai nosso: livra-nos do mal

E não nos deixes cair em tentação; mas livra-nos do mal ; porque teu é o reino, e o poder, e a glória, para sempre. Amém (Mateus 6.13). O mal que se diz na oração do Pai nosso não é um mal circunstancial, psicologico ou um adjetivo, mas diz respeito à personificação do mal. As Escrituras reconhecem a existência de tal ser, despeito do que possamos acreditar ou não acerca de tal assunto.

Oração do Pai nosso: não nos deixes cair em tentação

E não nos deixes cair em tentação ; mas livra-nos do mal; porque teu é o reino, e o poder, e a glória, para sempre. Amém. (Mateus 6.13) A tentação não pode ser evitada. Mas o cair em tentação, sim. Vale a pena ler uma passagem de S. Tiago acerca deste assunto:  

Oração do Pai nosso: assim como nós perdoamos

E perdoa-nos as nossas dívidas , assim como nós perdoamos aos nossos devedores (Mateus 6.11) ; Há duas formas de se interpretar esta parte da oração do Pai nosso.   A primeira, clássica, é que Deus não nos perdoa se nós não perdoarmos quem nos machucou.  

Oração do Pai nosso: Perdoai nossas dívidas

E perdoa-nos as nossas dívidas , assim como nós perdoamos aos nossos devedores (Mateus 6.11); Dívidas diz respeito aos pecados, ou às ofensas que cometemos contra o Pai e contra o nosso próximo. No início da oração, dissemos ao Pai: "santificado seja o teu nome"; ou seja, seja reconhecido como santo.

Oração do Pai nosso: o pão de "hoje"

O pão nosso de cada dia nos dá hoje (Mateus 6.11); Acho que foi Santo Agostinho que disse que o "ontem" não existe. Já foi, já existiu. Nem mesmo o "amanhã" existe, visto que ainda existirá, e sequer sabemos se iremos "estar lá" para vivê-lo.

Oração do Pai nosso: o pão nosso "de cada dia"

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O pão nosso de cada dia nos dá hoje (Mateus 6.11); Jesus não nos ensina a orar por muitos pães para muitos dias, mas pelo pão de cada dia. Isso parece ser a medida exata do necessário para as necessidades cotidianas.

Oração do Pai nosso: O pão que "é nosso"

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O pão nosso de cada dia nos dá hoje (Mateus 6.11); Já meditamos um pouco sobre a dimensão comunitária do Reino quando pensamos acerca do Pai que é "nosso". Agora, a oração do Pai nosso continua com esta mesma tendência, ao recitar o pão que é "nosso".

A oração do Pai nosso: o Pão

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O pão nosso de cada dia nos dá hoje (Mateus 6.11); Pão é um alimento básico existente em praticamente todas as culturas, e na judaica, não poderia ser diferente.   Algo que, espera-se, seja sempre acessível a todos, pobres ou ricos, de qualquer camada social.  

Oração do Pai nosso: "Assim na terra como nos céus"

Venha o teu reino, seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu (Mateus 6.10); A ssim na terra como no céu... O céu é o símbolo do lugar em que a vontade do Senhor é perfeitamente realizada, de um modo tal que não podemos sequer imaginar. Entretanto, a terra é, em algum sentido, o lugar em que a vontade do Senhor ainda não se realiza.

Doze motivos para estudar teologia

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1 – Estude Teologia para conhecer a Deus. Teologia significa “discurso” ou “doutrina” acerca de Deus. Uma teologia relevantemente bíblica e evangélica tem por objetivo conhecer e aprofundar-se no conhecimento de Deus (Oséias 6.3). Jesus disse que a vida eterna é conhecer a Deus e aquele a quem Ele enviou (João 17.3). Conhecer a Deus e com Ele nos relacionar é o empreendimento da vida do cristão, de modo que ele deve evitar tudo o quanto o afaste do conhecimento de Deus.

Oração do Pai nosso: seja feita a tua vontade

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"Venha o teu reino, seja feita a tua vontade , assim na terra como no céu" (Mt 6.10); Quando Jesus estava no Getsemani, orou assim: "Pai, se queres, passa de mim este cálice; todavia não se faça a minha vontade, mas a tua" (Lc 22.42). Ele estava prestes a ser traído, entregado pelos homens, moído e transpassado por nossas transgressões, o que implicaria em levar os pecados de todos nós, e, pela primeira vez, ausência absoluta e total da presença do Pai em sua vida.

Oração do Pai nosso: venha nós o teu reino

Evangelho segundo S. Mateus, Cap. 6, vers. 10 Lectio: Venha o teu reino , seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu;   Meditatio: A oração que Jesus está ensinando já demontrou duas realidades sobre Deus: Ele é Pai; Ele é Santo. Agora, temos a dimensão da terceira realidade: Ele é Rei. Entretanto, não é um Reino como o dos homens, que conquistam a força, pela imposição do medo e da tirania.  

Oração do Pai nosso: santificado seja o teu nome

Evangelho segundo S. Mateus, Cap. 6, vers. 9 Lectio: Portanto, vós orareis assim: Pai nosso , que estás nos céus , santificado seja o teu nome ; Meditatio: Começamos esta oração chamando Deus de Pai (Abba), que pode ser traduzido também por "paizinho", ou "papaizinho", e alguns até dizem "painho". Antigamente, não se tinha este tipo de intimidade com Deus. Alguns até não pronunciam seu "nome" até os dias de hoje.

Oração do Pai nosso: O Pai que está nos céus

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Evangelho segundo S. Mateus, Cap. 6, vers. 9 Lectio: Portanto, vós orareis assim: Pai nosso , que estás nos céus , santificado seja o teu nome; Meditatio:     "Que estás nos céus". Isso não é o reconhecimento de um lugar físico, como se fosse "no alto". É o reconhecimento da transcendência de Deus.

Oração do Pai nosso: O Pai que é nosso

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Evangelho segundo S. Mateus, Cap. 6, vers. 9 Lectio: Portanto, vós orareis assim: Pai nosso , que estás nos céus, santificado seja o teu nome; Meditatio: Hoje, vamos pensar no Pai que é nosso . Dizer que o Pai é nosso, é entender que Deus é suficiente pessoal para ser totalmente o meu Pai, íntimo meu, querido meu; mas que é tambem suficientemente grande para ser também o Pai do meu irmão.

Evangélicos sem espetáculo - Stott, mestre de todos nós

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Li um artigo interessantíssimo sob o título "Evangélicos sem espetáculo" ( http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,evangelicos-sem-espetaculo,755510,0.htm ), em que foi citado o nome do Rev. John Stott. Achei o artigo excelente.

Escola de Servos Líderes

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A Escola de Líderes Servos é uma iniciativa de nós, membros da Igreja Evangélica Manaim, em criar um curso básico de Teologia que associe academia com piedade, a um preço popular.

Oração do Pai nosso: um pouco mais sobre o Pai

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Portanto, vós orareis assim: Pai nosso , que estás nos céus, santificado seja o teu nome (Mateus 6.9) Vamos pensar ainda na figura do Pai... Já foi dito por muitos que, as vezes, temos dificuldade de tentar entender Deus como Pai por conta do pai que tivemos.

A oração do Pai nosso: o Pai

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"Portanto, vós orareis assim: Pai nosso , que estás nos céus, santificado seja o teu nome" (Mateus 6.9)   O que encanta na "teologia" de Jesus é muitas vezes, a sua simplicidade. Deus é Pai, e pronto. Quando se fala em pai, em uma cultura patriarcal, como era a judaica, pensa-se em alguém justo, protetor, provedor, administrador, etc. Há o elogio do homem justo, bom, sábio, prudente; que assume a responsabilidade de cuidar e zelar pelos seus.

Orar não é muito falar

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E, orando, não useis de vãs repetições, como os gentios, que pensam que por muito falarem serão ouvidos . (Mateus 6.7) Há sempre a tentação, na religião, de acharmos que determinadas formas de oração, de dizer e repetir as coisas, podem mover o sobrenatural. O "muito falar", repetindo determinadas frases interminavelmente era visto como uma forma de se conseguir favores do mundo espiritual. Fato é que, muitas vezes, ora-se a Deus como se Ele não fosse uma pessoa inteligente. Dispara-se a falar (repetindo-se palavras ou não), sem pensar muito no que esta sendo dito, as vezes sendo até pouco reverente. É incrível como as vezes falamos com o Senhor de um modo tal que não falamos com ninguém, nem mesmo com uma criança... Jesus disse que não é pelo muito falar que seríamos ouvidos... Pensemos em um relacionamento entre duas pessoas que se amam. Eles gostam de conversar interminavelmente. Há momentos que um fala, o outro escuta, e vice versa. Há momentos para o silêncio... Mas

Sobre vãs repetições

Evangelho segundo S. Mateus, Cap. 6, vers. 7 Lectio: E, orando, não useis de vãs repetições , como os gentios, que pensam que por muito falarem serão ouvidos. Meditatio: Vamos pensar hoje em "vãs repetições". A ênfase do texto grego recai sobre "vãs" e não necessariamente sobre repetições, conforme comentário do Rev. John Stott (que o Senhor o tenha, falecido faz pouco tempo, mestre de muitos de nós) ao Sermão do Monte.

A oração que Deus não ouve

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“Aquele que tapa o ouvido ao clamor do pobre também clamará e não será ouvido” (Provérbios 21.12). Há determinadas atitudes, que, segundo as Escrituras, ensejam uma não resposta a oração de quem a faz. Uma destas atitudes é exatamente a descrita no versículo acima: o descaso para com os pobres. Jesus nos deu alguns exemplos de clamores que não foram ouvidos por conta de tal atitude. Um deles é o que está descrito no Evangelho segundo S. Lucas, Cap. 16, vers. 19-31, em que conta acerca do descaso de um rico para um mendigo chamado Lázaro. Diz o texto que Lázaro jazia à porta daquele rico que não o ajudava, quando ambos morreram. O rico foi para o inferno, e Lázaro, para o seio de Abraão. Nota-se que, no evangelho, somente o nome do mendigo é citado. O nome do rico, não. Isso parece demonstrar que o mendigo tem a consideração de Jesus para ser nomeado, e não o rico. Denota-se daí, uma inversão de valores no Reino de Deus. No Reino, quem tem valor